sexta-feira, 23 de maio de 2014

EDIFICIO ALTINO ARANTES (Banespa) - Primeira postagem - DANIELA RAMALHO

EDIFÍCO ALTINO ARANTES

DANIELA RAMALHO DA COSTA – RA: 20290733


·         O EDIFICÍO “BANESPÃO”

O Edifício Altino Arantes (também conhecido como Edifício do
Banespa ou Banespão) é um dos prédiosmais emblemáticos da capital paulista, sendo o 3º mais alto da cidade e o 5º do Brasil. Construído a partir de1939, pelo interventor federal Ademar Pereira de Barros para sediar o Banco do Estado de São Paulo (Banespa), e inaugurado em 1947 também por Ademar de Barros quando este era governador de São Paulo, foi durante mais de uma década o mais alto da cidade, até ser superado pelo Mirante do Vale, em1960. Seu projeto inicial foi alterado para fazê-lo à semelhança do Empire State Building, em Nova Iorque. Logo após a inauguração, na década de 1940
Chegou a ser considerado a MAIOR ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO do mundo, com 161,22 metros de altura, 18.052 m² de área construída, seus 35 andares, 14 elevadores, 900 degraus e 1.119 janelas.

  Por quase 20 anos foi o mais alto da cidade, identificado facilmente pelo seu logotipo luminoso. Mas o que garante ainda mais o seu sucesso é a torre. Sua altitude proporciona perspectivas impressionantes. Do alto do mirante, o raio de visão é de 360º e atinge 40 Km. De lá é possível ver a Serra do Mar, o Pico do Jaraguá, os prédios da Avenida Paulista e as principais construções do centro. O lugar é visitado mensalmente por cerca de 5  mil pessoas. O fascínio já começa pelo saguão, com o belíssimo lustre de cristal nacional em estilo decô-eclético, com 13 metros de altura, 10 mil peças de cristal e 1,5 toneladas feitas no formato do edifício.
  
  Materiais nobres foram utilizados para o acabamento, como mármore de Carrara, tacos de ipê, jacarandá, e sua fachada revestida com pastilhas de porcelana. Foi o primeiro grande edifício do mundo onde se utilizou este tipo de revestimento na fachada, revestimento que se tornou marca registrada da arquitetura nos anos 50 e 60. Já o bloco da Rua Boa Vista foi revestido com cimento branco. O embasamento do edifício foi revestido com granito róseo polido, tanto do lado da Praça Antonio Prado, como do lado da R. Boa Vista. Internamente, no grande saguão, as paredes são revestidas de mármore. No piso do grande saguão, que possui pé-direito de 16 metros de altura, foram empregados granito polido, granito esmerilhado e bronze. Originalmente estava previsto um gigantesco baixo-relevo de mármore travertino a ser colocado no grande hall, representando o Apóstolo São Paulo e cenas da história da cidade e do banco. Esse baixo-relevo não chegou a ser executado. As paredes foram revestidas de lambris de jacarandá artisticamente trabalhado, enquanto que nos demais ambientes de trabalho são de lambris simples de jacarandá. Nos ambientes de grande movimento, utilizou-se material acústico para absorção do ruído. Todas as portas internas foram feitas de jacarandá e dotadas de ferragens especialmente desenhadas para o edifício. Os portões da entrada de ambos os blocos são de cobre, trabalhado artisticamente. 

FICHA TÉCNICA

Endereço: Rua Jõao Brícula, 24
Cidade: São Paulo
Micro região: Sé
Macrozona: Central
Área total construída: 18.052,00 m²
Altura: 161,22 m²

Localizado no centro de São Paulo o edifício Altino Arantes é uma referencia, com fácil acesso pela rua 15 de novembro e rua boa vista. Hotéis como o Castilha Hotel e Augusta Park hotel estão proximos do edifício. Este prédio comercial tem 35 andares com uma área locável de 18.052 m² e ar condicionado Split System .Tem e FORRO DE GESSO.

HISTORIA
Após a sua fundação em 1947, (inicialmente sob o nome de Banco de Crédito Hipotecário e Agrícola do Estado de São Paulo), o Banco do Estado de São Paulo passou por um período de grande expansão e necessitava de uma sede maior para seus negócios. O primeiro local escolhido para tal finalidade ficava na praça Ramos de Azevedo, local um pouco inadequado pois ficava distante do centro bancário da cidade, compreendido pelas ruas São Bento, Rua XV de Novembro, Direita e adjacentes.
Decidida a mudar para a área de mais destaque econômico, a diretoria do banco fez um acordo com a Santa Casa de Misericórdiae compra mais alguns prédios ao redor, que seriam demolidos para dar início a construção do novo edifício-sede na Rua João Brícola.
  O projeto do novo edifício ficou por conta do Engenheiro e Arquiteto Plínio Botelho do Amaral, mas foi adaptado pela construtora Camargo & Mesquita. As obras tiveram início com o lançamento da pedra fundamental da matriz, em 19 de setembro de 1939. Após quase oito anos, o edifício foi inaugurado em 27 de junho de 1947 já sendo o edifício mais alto de São Paulo, com seus 161,22 metros de altura, título que lhe pertenceu durante quase vinte anos. Durante muito tempo o prédio ficou facilmente identificável devido ao letreiro luminoso que brilhava em seu topo.
  No ano seguinte foi considerado por uma revista francesa como a maior estrutura de concreto armado do mundo, pois os demais prédios (incluindo o norte-americano Empire State Building, o maior do mundo na época) eram construções de estrutura metálica ou mistas de metal e concreto.
  Na década de 1960 teve seu nome mudado para "edifício Altino Arantes", uma homenagem ao primeiro presidente brasileiro do banco, Altino Arantes Marques. Isso porque desde sua fundação, em 1909, até 1919, quando, - na gestão Altino Arantes - o Governo Estadual tornou-se seu acionista majoritário, o banco era controlado por acionistas franceses.
  Com o passar dos anos o edifício não sofreu muitas alterações externas notáveis, apenas passou por limpezas e reconstituição das fachadas, ganhando também uma nova iluminação. Já na parte interna sofreu diversas alterações que exigiram intervenção do Museu Banespa, quando algumas áreas do edifício foram tombadas, para protegê-las de modificações que possam alterar suas características originais.
  No ano de 2000 o Banespa foi privatizado, sendo vendido ao Banco Santander Central Hispano. Porém, para evitar represálias, respeitando a tradição do povo paulistano, os novos donos não fizeram nenhuma alteração significativa na fachada do edifício.

·         TORRE BANESPA
A Torre Banespa é um dos destaques do edifício. Situada no ponto mais alto do prédio, acessível a partir do 34º andar, ela permite uma privilegiada vista panorâmica da cidade, com um alcance de até 40 quilômetros, sendo possível ver outros marcos importantes da cidade, como o Mercado Municipal, a Catedral da Sé, e até mesmo os edifícios Itália, Copan e Hilton. O Mirante do Vale concluído em 1960 , e que apesar de não ser muito conhecido, ainda hoje é o edifício mais alto do Brasil. Além de diversos bairros vizinhos. Isso tudo é possível também pois, apesar de não ser o prédio mais alto, ele está situado no ponto topograficamente mais alto do centro de São Paulo.
No final dos anos 1970 a torre ganhou em volta de sua base uma cinta de alumínio, aonde foi fixado o logotipo do banco. E no topo de edifício encontra-se uma bandeira do estado de São Paulo medindo 7,20 metros de largura por 5,40 de altura, sendo trocada mensalmente por conta do desgaste provocado pelos fortes ventos àquela altura.

CURIOSIDADE
  A Torre do Banespa não é o prédio mais alto da cidade. O dono desse título é o Edifício Mirante de Vale, na Avenida Prestes Maia. São cinquenta andares e 170 metros de altura.


REFERÊNCIA
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=491777
http://blog.oppa.com.br/banespao/

Auditório Oscar Niemeyer

Ravello, Itália


Contratante: Massimo Ruggiero, ITAL.PAV.I. Ltd., Salerno, Itália
Arquiteto: Oscar Niemeyer
Início do Projeto:  2000
Fim do Projeto: 2011
Especificações do projeto: 25.000 metros quadrados de terraço do lado de fora do auditório Oscar Niemeyer à beira-mar
Conceito: onda que segue do Mar Tirreno, criando uma grande concha acústica.
Estacionamento: 107 veiculos
Númerode pessoas: 400
Instalação: terreno íngreme, debruçado sobre um precipício junto ao mar
Material: concreto armado.
O auditório:
Em formato de uma enorme concha acústica, tem as fachadas frontal e lateral espelhadas, que duplicam o efeito visual da paisagem cinematográfica com semelhança ao Museu de Arte Contemporânea de Niterói.
Internamente, as paredes e os tetos foram cobertos de placas onduladas de acrílico que, aliadoao formato côncavo do salão, garante uma reverberação sonora perfeita.
As poltronas foram desenhadas pelo próprio Niemeyer e são revestidas com uma tela especial em quatro tonalidades diferentes de azul, reproduzindo as cores do mar.
 

Entrada Auditório ON (obras)
Fonte: Youtube
 

Auditório / Balanço com Laje em Grelhas
Fonte: Youtube

Auditório / Coluna
Fonte: Youtube

Auditório / Laje em Grelhas
Fonte: Youtube

Auditório / Forma da Cobertura (Casca)
Fonte: Youtube

Auditório / Fôrma da Abertura em forma de Olhos
Fonte: Youtube
 

Pátio Auditório Finalizado
Fonte: Euridice Saltini

Lanchonete Auditório: Croqui Niemeyer
Fonte: Euridice Saltini

Auditório / Tablado
Fonte: Euridice Saltini
 
 
Auditório / Estrutura
Fonte: Euridice Saltini
 

                                           Auditório / Abertura tablado para o mar Tirreno
Fonte: Euridice Saltini
 
Auditório / Platéia
Fonte: Euridice Saltini

Auditório / Balanço
Fonte: Euridice Saltini

Auditório / Vista Posterior
Fonte: Euridice Saltini
 
Auditório / Entrada
Fonte: Euridice Saltini
 
OBS* Professora, como não  encontrei o convite para a cessar o blog., envio este pelo blog da Renata Souza Cruz.

EDIFÍCIO ITÁLIA - (Primeira Postagem - Mayra Paixão Alves )

EDIFÍCIO TÁLIA 

MAYRA PAIXÃO ALVES - RA: 20282816


SOBRE O EDIFÍCIO  ITÁLIA 

  O prédio, inaugurado em setembro de 1965, era na época o mais alto da América do Sul, com 150 metros a partir do nível da rua, 47 pavimentos, e uma das estruturas mais altas do mundo em CONCRETO ARMADO. De autoria do arquiteto Franz Heep, o Edifício Itália foi construído pela R.Cecchi & Cia. Ltda e atualmente é protegido pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico (Condephaat).

   Itália-SP, está localizado na Avenida Ipiranga, 334 na região da República zona Central. Fácil acesso pelas avenida Tiradentes, Ipiranga, São Luiz, 9 de Julho e ao Viaduto do Chá. está próximo ao hotel Othon e muitos hotéis 4 estrelas e pequenos flats, mas a região não possui variedade de opções de hotéis de flats de alto padrão. Este prédio comercial tem 45 andares, com uma área locável de 36.ooo m². Tem N/D e FORRO DE GESSO.  

 

LOCALIZAÇÃO

Endereço: Av. n, 344
Cidade: São Paulo
Micro Região: República
Macrozona: Central

FICHA TÉCNICA

Área  locável total: 36.000,00 m²
Conjuntos: 1169 Cjtos. de 6 a 196 m²
Locação: 33,33 - 62,50 (m²/mês)

DADOS E NÚMEROS SOBRE O EDIFÍCIO ITÁLIA

·         165 m (151 m  a partir do nível da rua)
·         19 elevadores;
·         46 pavimentos;
·         52 mil metros quadrados de área construída;
·         Capacidade para dez mil pessoas;
·         Capacidade para população flutuante de 25 mil pessoas;
·         4 mil janelas na fachada do prédio, com 6 mil metros quadrados de vidro;
·         Peso total da torre de 38.660 toneladas;
·         Fundação feita sobre 276 estacas.
·         Latitude=-23.5483405943, Longitude=-46.6428655568
Durante a obra foram utilizados:
·         14 mil metros cúbicos de concreto;
·         150 mil sacos de cimento;
·         2,5 milhões de tijolos;
·         100 mil sacos de cal.

HISTÓRIA

Entre os séculos XIX e XX, a Praça da República era uma vasta região, porém distante do centro de São Paulo, mas a construção do Viaduto do Chá no ano de 1892 facilitou a ocupação de toda área até a Praça da República, formando o chamado "centro novo".
Na primeira metade do século XX, São Paulo passou por intenso desenvolvimento industrial e urbano, e, ao tornar-se a maior cidade do país, presenciou um grande processo de urbanização e modernização, o que foi fundamental para a consolidação de grandes projetos arquitetônicos nas décadas seguintes, como o seu vizinho Copan (1951), o Parque do Ibirapuera (1954) e o MASP (1968).
A idealização do edifício ficou a encargo da colônia italiana em São Paulo, através do Circolo Italiano, cuja sede situava-se no terreno onde fora construída a torre. Sua construção tinha grande importância simbólica para a colônia pois representava a ascensão social e economica dos imigantes italianos, que haviam começado no país nas lavouras de café e em meados do século XX já possuíam grande importância na formação cultural da cidade. Portanto, em 1953, a construtora Otto Meinberg deu início aos seus planos de construção do edifício, e para isso convidou alguns arquitetos para participarem da concorrência para elaboração do projeto para o prédio. A disputa foi realizada com os arquitetos Franz HeepGio Ponti e Gregori Warchavchik. Apesar de parecer o menos indicado para o trabalho, Heep venceu a concorrência (afinal, Gio Ponti era italiano e Gregori havia estudado em Roma, deixando Heep sem nenhuma ligação especial com os italianos, mandantes da obra).
O projeto começou a ser construído no início da década de 60, terminando em 1965,  tornando-se um dos maiores edifício da cidade até então. O edifício foi dotado de uma escada de emergência externa, tendo em vista a ocorrência de grandes incêndios na cidade, durante a década de 70, como nos edifícios Andraus e Joelma.

O TERRAÇO ITÁLIA


CURIOSIDADES RESTAURANTE

  O Terraço Itália é um restaurantesituado no topo do Edifício Itália. Sua fama está na ampla visão da cidade em todas as direções que sua posição elevada proporciona, tornando-o um dos maiores pontos turísticos da capital paulista. O estabelecimento é especializado em culinária italiana.

 
   Dotado de ambientes elegantemente decorados, atmosfera cosmopolita e vista de tirar o fôlego, o Terraço Itália é um complexo de lazer, gastronomia e eventos, com versatilidade para sediar almoços, jantares com piano e música ao vivo, eventos sociais e corporativos.

  O Terraço Itália é um restaurantesituado no topo do Edifício Itália. Sua fama está na ampla visão da cidade em todas as direções que sua posição elevada proporciona, tornando-o um dos maiores pontos turísticos da capital paulista. O estabelecimento é especializado em culinária italiana.

 Localizado nos 41.º e 42.º andares do prédio, só foi inaugurado em 1967 pelo prefeito Faria Lima. Nasceu como um restaurante nobre e reinava no topo do edifício, a 165 metros de altura, permitindo aos visitantes com uma vista panorâmica de 180 graus da cidade. Era a grande atração da região.

Historia
O responsável pela obra foi o italiano Evaristo Comolatti que decidiu vir para São Paulo em 1948, fugindo da situação em que a Itália se encontrava no pós-guerra. A cidade, então já muito populosa, transmitia a possibilidade da construção de um futuro promissor. Ao longo dos anos, Evaristo construiu empresas que formaram o Grupo Comolatti.
Anos depois, com uma vida já muito bem sucedida na cidade, Evaristo visitou as obras do Edifício Itália e ficou impressionado com sua grandiosidade e com a visão única da capital no topo do edifício, em todas as direções. Segundo dizem, o italiano sentiu-se no dever de presentear a cidade que tanto lhe ofereceu e para isso resolveu construir um luxuoso restaurante na cobertura do edifício.
As obras iniciaram-se rapidamente e o restaurante, que adotou o nome de Terraço Itália, começou a funcionar em 29 de setembro de 1967. Com o passar dos anos, tornou-se um dos mais conhecidos pontos turísticos de São Paulo e visitado por grandes personalidades.
Atualmente o estabelecimento é controlado por Sérgio Comolatti e já passou por reformas para se adaptar ao exigente povo paulistano. A nova decoração foi feita pelo decorador Jorge Elias.

  • Visibilidade e Imagem                                                                             
Boa visibilidade e imagem corporativa.
  •  Serviços no Entorno
Próximo a prefeitura de São Paulo, Faculdade de Direito de São Paulo, Teatro Municipal, secretarias, fóruns, agências bancárias, caixas eletrônicos, tribunais, cartórios, além de academias, faculdades e o Shopping Light.

  • Transporte Público
Está ao lado da estação de metrô República, 450 metros da estação Anhangabaú que pertence a linha 3(Barra Funda-Corinthians Itaquera)que se interliga com toda rede de metrôs e trens da cidade, além de várias linhas de ônibus que passam nas avenidas no entorno do edifício.


                                         Vista Panoramica: 








                                          Planta:



REFERÊNCIA 
http://www.buildings.com.br/edificio/332-italia-sp
http://www.terracoitalia.com.br/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Edif%C3%ADcio_It%C3%A1lia

Postagem 1 em atraso - Larissa Almeida

EDIFÍCIO COPAN
O Edifício Copan é considerado um marco da arquitetura moderna da cidade de São Paulo e a maior estrutura de concreto armado do país, com cerca de 400 quilos por metro cúbico construído. Sua arquitetura de linhas arrojadas em forma de “S” tornou-se um símbolo da cidade moderna.
O projeto foi encomendado pela Companhia Pan-Americana de Hotéis e Turismo para se tornar um grande complexo hoteleiro que compreendia, além de apartamentos de luxo, teatro, cinemas, restaurantes, jardins, lojas e garagens subterrâneas, no entanto, nunca foi levado adiante, e a planta caiu nas mãos do Banco Nacional Imobiliário, da construtora e incorporadora CNI e do Bradesco. Depois de numerosas alterações feitas no projeto original, as obras se iniciaram em 1957 e foram concluídas em 1966.
O prédio tem 115 metros de altura, 120.000 m² de área construída, 1.160 apartamentos que variam de 26 a 350 metros quadrados e cerca de 5 mil moradores distribuídos em seis blocos. No térreo distribuem-se cerca de 70 lojas.
Localização: Centro de São Paulo

Arquiteto: Oscar Niemeyer




Fontes: http://www.copansp.com.br/
Nome: Larissa Almeida
Postagem 1 em atraso

Nome: Roberta Rodrigues de Almeida e Costa Bizarria
RA: 20075753

Postagem 1 (em atraso)

CENTRO ADMINISTRATIVO DE MINAS GERAIS

Em 2003, no início do seu primeiro mandato como governador de Minas Gerais, Aécio Neves encomendou ao arquiteto Oscar Niemeyer o projeto para uma nova sede do governo estadual. Na época, Aécio declarou que ela seria a maior obra arquitetônica implantada no estado nos últimos 50 anos.
O edifício é formado por dois pórticos paralelos em concreto com laterais em balanço, 15 vigas transversais também em concreto com 20 metros de comprimento e 3,4 metros de altura que repousam sobre os pórticos e 30 tirantes formados por três conjuntos de 12 cabos de aço cada um que partem das vigas e mantêm suspensa a estrutura retangular igualmente envidraçada, com vão livre de 147 metros de comprimento e 26 metros de largura.
São 4 pavimentos de 3.000 m² cada, subsolo e pilotis em 265.000 m² de área construída, implantados em lote com dimensão superior a 800.000 m².

José Carlos Sussekind, o engenheiro responsável pelo cálculo da estrutura, afirma que a edificação não possui apoios e que não há projetos semelhantes fora do país. As referências segundo ele, são os outros projetos de Niemeyer implantados no Brasil.
Em depoimento à revista Veja, Niemeyer disse que o complexo é uma aula magna de arquitetura e de administração pública. “Além de concentrar milhares de funcionários em apenas dois prédios, ele valoriza ao máximo as áreas livres e verdes”, afirmou.
Localização: Rodovia Prefeito Américo Renê Gianetti, ligação entre a capital e o Aeroporto de Confins.
Ficha técnica
Local: Belo Horizonte, MG
Início do projeto: 2003
Conclusão da obra: 2010

Área do terreno: 804.000 m2
Área construída: 265.000 m2
Arquitetura: Oscar Niemeyer
Luminotécnica: Peter Gasper
Estruturas metálicas: Engemonte e Perfeição Montagens
Elétrica: Planem, Temon e Lumens
Instalações mecânicas: Jam e Tuma
Consultoria ambiental: Lume
Fiscalização: Leme
Gerenciamento: Codemig
Construção: Camargo Corrêa, Mendes Júnior, Santa Bárbara, Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez, Via Engenharia e Barbosa Melo
Gerenciamento de implantação e adequações internas Athié/Wohnrath






Fonte:
 http://arcoweb.com.br/projetodesign/arquitetura/oscar-niemeyer-complexo-institucional-28-07-2010
https://www.google.com.br/search?q=centro+administrativo+minas+gerais&rlz=1C1EODB_enBR509BR509&es_sm=93&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=K89_U6qZDMmksQSoy4CABg&ved=0CC0QsAQ&biw=1366&bih=600#facrc=_&imgdii=_&imgrc=xMiYc46PSZWaoM%253A%3BYrzXlh78QVzriM%3Bhttp%253A%252F%252Fmanoeng.files.wordpress.com%252F2009%252F03%252Fcentro-administrativo-04.jpg%3Bhttps%253A%252F%252Fsites.google.com%252Fsite%252Fminasdasminasgerais%252Fcidade-administrativa%3B499%3B352


quinta-feira, 22 de maio de 2014

Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira

A Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira é uma ponte estaiada localizada na cidade de São Paulo. A ponte, que faz parte do Complexo Viário Real Parque, é formada por duas pistas estaiadas em curvas independentes de 60º que cruzam o rio Pinheiros, no bairro do Brooklin, sendo a única ponte estaiada do mundo com duas pistas em curva conectadas a um mesmo mastro. Foi inaugurada em 10 de maio de 2008, após três anos de construção, e hoje é considerada uma das principais atrações turísticas da cidade.



A obra ficou a cargo da empresa Construtora OAS, envolvendo 420 funcionários. O projeto é de autoria de Catão Francisco Ribeiro, tendo como arquiteto João Valente. Edward Zeppo Boretto é o engenheiro responsável e Norberto Duran, o gerente de obras, ambos pertencentes aos quadros da Empresa Municipal de Urbanismo (EMURB).
Foi previsto um custo de aproximadamente R$ 184 milhões para a construção do complexo em si, e mais R$ 40 milhões para a sinalização viária, drenagem e pavimentação. Erguidas em concreto armado protendido, as alças foram moldadas por meio de formas deslizantes. A obra consumiu aproximadamente 58.700 metros cúbicos de concreto (o equivalente à carga de 7.340 caminhões betoneiras).



Entre os desafios técnicos encontrados no projeto, há a complexidade da distribuição de cargas entre os muitos estais e as seções das pistas de geometria curva. Nos elementos de fixação de cada um dos estais foram instaladas células de carga, capazes de monitorar as forças aplicadas aos mesmos, permitindo ajustar as tensões mecânicas de montagem, equilibrando a ponte adequadamente e não sobrecarregando os cabos durante a construção. As pontes foram projetadas para suportar ventos de até 250 quilômetros por hora.
No total, cada sentido da ponte tem 290 metros de comprimento. Sob o mastro em “X”, que suporta os estais, se cruzam três vias em níveis diferentes: as duas pistas suspensas da ponte e a via marginal de manutenção, no nível do solo. Além disso, uma linha de transmissão elétrica percorre a margem do rio pelo subterrâneo da via de manutenção e o Córrego Água Espraida deságua no rio Pinheiros passando por entre os mastros. A torre tem 138 metros de altura, o equivalente a um prédio de 46 andares. Escadas de aço internas à torre, com patamares a cada 6 metros, dão acesso ao mastro para serviços de manutenção.




A Ponte Octávio Frias de Oliveira é a única ponte estaiada no mundo com duas pistas em curva conectadas a um mesmo mastro. A Ponte Katsushika, (inaugurada em 1986) em Tóquio, por exemplo, tem traçado curvo, mas com uma única pista. A forma da estrutura não decorre de razões arquitetônicas e sim de uma demanda estrutural e das restrições geométricas do entorno.



Camila Leone - 20290662

WebGrafia:

  1. http://www.isiengenharia.com.br/espaco-do-engenheiro/ponte-estaiada-octavio-frias-de-oliveira
  2. http://www.metalica.com.br/ponte-estaiada-octavio-frias-de-oliveira-em-sp
  3. http://www.conhecimentoeinovacao.com.br/materia.php?id=172